Pela Janela

Escrever é enfiar um dedo na garganta. Depois, claro, você peneira essa gosma, amolda-a, transforma. Pode sair até uma flor.

quinta-feira, 3 de fevereiro de 2011

Luz


Um feixe de luz
Uns rabiscos
E um poema

Eu vejo, observo
Sinto, quase tudo
O sentimento de um abraço
E os gritos ao silêncio

Caiu do céu
Atrás de uma nuvem passageira
Podem existir tantos outros
Diferentes ou da mesma maneira.

GC
Postado por Guilherme Cescon às 21:45:00 Nenhum comentário:
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